O surto que começou num mercado local, numa província no centro da China, tem efeitos à escala global. As consequências económicas do coronavírus, num momento que é o mais intenso em consumo e viagens naquele país, são ainda imprevisíveis mas já se antecipa uma quebra no PIB chinês. Com fábricas fechadas e viagens controladas, tal como o vírus, os seus efeitos não ficarão dentro de fronteiras.
O impacto é cada vez maior à medida que aumentam o número de infetados e as restrições impostas pelo Governo chinês.
Chineses ficam porém proibidos de fornecer “partes sensíveis” da quinta geração móvel. Bruxelas apresenta amanhã plano de segurança para o 5G europeu.
O PS vai mesmo acabar com o investimento em imobiliário dos vistos gold em Lisboa e no Porto, limitando-o às Comunidades Intermunicipais do Interior e às regiões autónomas. É um golpe duro neste instrumento que tem trazido muito investimento aos grandes centros urbanos mas também tem contribuído para aumentar o preço das casas.
Estamos a entrar no Ano Novo Chinês, o Ano do Rato, que, de acordo com a cultura chinesa, significa que vamos começar um ano de prosperidade, oportunidade e renovação, três pilares que podem significar bons auspícios para a relação entre Portugal e China.
Isabel dos Santos quer vender os 42,5% que tem no EuroBic, numa altura em que os investidores angolanos do Atlântico e do BNI Europa estão a alienar as suas posições a grupos da China continental e de Hong-Kong.
Augusto Santos Silva recusa a ideia de que há um domínio indevido do investimento chinês em Portugal
Em entrevista ao PONTO FINAL, o gestor João Marques da Cruz, que vive entre Hong Kong, onde está sediado, Macau, Pequim, e Lisboa, diz que é impensável avançar agora para o sufrágio universal. Ter-se-á de esperar pelo menos uma década. Defende que a situação na cidade permanece tensa, mas mais calma depois da ocupação da Universidade Politécnica — que considera ter aumentado a animosidade da população em relação aos manifestantes — e das eleições, que decorreram com normalidade.
Num ano marcado pela tensão comercial, metalurgia lusa perde terreno nos EUA e China. Sapatos têm “melhor registo de sempre” nos dois países
Europa teme tornar-se novo alvo da política comercial de Trump, agora que os EUA estabeleceram uma trégua com a China. A principal ameaça: o agravamento das taxas alfandegárias sobre as importações de automóveis.

