A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa marcou presença na edição de 2025 de Trade and Investment Promotion Conference, realizada em Xinjiang, com a intervenção so seu Secretário-Geral, Bernaedo Mendia, na sessão de abertura do evento.

A conferência reuniu reprensentantes de alto nível de governos,câmaras de comércio, instituições financeiras e empresas tecnológicas de diversos países, com o objetivo de reforçar as ligações económicas entre a Ásia e a europa, destacando o papel estratégico de Xinjiang na Iniciativa ” Uma Faixa e uma Rota” ( Belt and Road iniciative – BRI).

Na sua intervenção, Bernardo Mendia sublinhou os 50 anos de relações diplomáticas entre a China e a União Europeia, destacando o papel histórico de Portugal como elo de ligação entre os dois continentes. Recordou que Portugal foi o primeiro Estado-Membro da UE a assinar um Memorando de Entendimento sobre a BRI com a China, em 2018.

O Secretário-Geral reforçou ainda o compromisso da CCILC em promover parcerias sustentáveis, baseadas na confiança mútua, apoiando a entrada de empresas portuguesas no mercado chinês e incentivando o investimento chinês na Europa, com Xinjiang como ponto de confluência estratégico.

A China apoiará e facilitará a importação da África de produtos agrícolas e alimentos de alta qualidade e diferenciados, trazendo mais benefícios tangíveis para os povos chinês e africano, disse na terça-feira um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

   O porta-voz Wang Wenbin fez as declarações em uma coletiva de imprensa em resposta a uma pergunta sobre as medidas que a China adotará para facilitar a importação de produtos agrícolas e alimentícios de países africanos.

   O governo chinês atribui importância ao fortalecimento da cooperação agrícola com a África e promove ativamente a importação de produtos agrícolas do continente africano, observou Wang, acrescentando que a China é o segundo maior destino das exportações agrícolas africanas.

   Nos últimos anos, a taxa média de crescimento das exportações agrícolas africanas para a China atingiu 11,4%. Em 2021, as exportações agrícolas africanas para a China aumentaram 18,23% em termos anuais.

   Na Oitava Conferência Ministerial do Fórum de Cooperação China-África em novembro do ano passado, a China anunciou o estabelecimento de um “canal expresso” para os produtos agrícolas dos países africanos entrarem na China, disse Wang.

   Segundo o porta-voz, a Administração Geral das Alfândegas formulou e implementou ativamente várias medidas práticas para facilitar o acesso a esses produtos.

   Primeiro, os pedidos para produtos agrícolas de países africanos entrarem na China devem ser considerados prioritariamente. Depois de receber os dados técnicos relevantes, a análise de risco deve ser iniciada imediatamente para acelerar o trabalho de quarentena necessário a fim de obter acesso.

   Segundo, para alguns produtos agrícolas do mesmo país com tecnologias de processamento semelhantes, ou os mesmos produtos agrícolas de países diferentes, sob a premissa de riscos controláveis, as avaliações de risco serão realizadas de forma combinada, agilizando o processo de entrada.

   Terceiro, a China facilitará o registro de empresas africanas já aprovadas para importação de produtos agrícolas, adotando métodos flexíveis, como inspeção por vídeo ou revisão de documentos, para acelerar o processo de avaliação e registro.

   Com os esforços conjuntos de ambos os lados, o comércio de produtos agrícolas e alimentícios entre a China e a África prosperará e se desenvolverá, acrescentou.

In Xinhua

China will continue to adopt a prudent and neutral monetary policy and a proactive fiscal policy in 2018, according to a statement released after the Central Economic Work Conference concluded Wednesday.

“Prudent monetary policy should be kept neutral, the floodgates of monetary supply should be controlled, and credit and social financing should see reasonable growth,” the statement said. “Meanwhile, the proactive orientation of fiscal policy will be maintained, while the structure of fiscal spending should be optimized,” it said.

Concrete measures will be taken to strengthen the regulation of local government debt.

in Xinhua

Em 2013, quando recebeu o galardão especial do júri dos Prémios Exportação e Internacionalização, promovido pelo Negócios e o Novo Banco, o CEO da Sovena, António Simões, apontou a China como uma das próximas apostas da empresa. “A China e a Índia são mercados que podem despontar em dois ou cinco anos”, defendeu na altura.

Quatro anos volvidos – e muitos títulos conquistados depois -, a empresa revela ao Negócios que a marca Oliveira da Serra – com que lidera o mercado português – vai estar disponível nas prateleiras dos supermercados chinêses ainda durante este mês.